Extradition of Do Kwon, the Terra Founder

6 months ago

The Podgorica court in Montenegro recently approved the extradition of Do Kwon, founder of Terra $LUNA, according to information published on the local judiciary's website. This decision raises a number of questions about Kwon's future fate, whether he will be sent to the United States or South Korea, an uncertainty that has hung over him since his arrest on March 23.

Some of my posts on Do Kwon and Terra Blockchain:

They're Killing Blockchain Terra, Community Is Disorganized

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The episode that led to Kwon's arrest is marked by an attempt to leave Montenegro using false passports, a maneuver that caught the attention of the local authorities. Since then, the United States and South Korea have requested Kwon's extradition, but Montenegro has opted to prosecute him first for using forged documents before deciding on the Earth founder's final fate.

Frozen funds related to Terraform Lab

In June, a verdict was reached, sentencing Do Kwon to prison for four months along with his colleague, also an executive at Terraform Labs, who received a similar sentence. In addition to the prison sentence, the court imposed security measures, including the seizure of public documents. This included two Costa Rican passports, two Belgian passports and two identity cards, revealing the complexity and breadth of the activities of Kwon and his network.

At the same time, in the United States, the Federal Prosecutor's Office in New York and the Securities and Exchange Commission or simply SEC acted to freeze some more than US$ 26 million belonging to Kwon. These assets were linked to holdings in crypto-assets and fiat currencies related to Terraform Labs, deposited in the Swiss bank Sygnum. This international action highlights the magnitude of the legal and financial implications that Do Kwon faces.

The most recent updates from the Montenegrin authorities indicate that all the legal prerequisites for Kwon's extradition have been met. However, the final decision on his fate post-sentence will be taken by the Montenegrin Minister of Justice. This post-prison phase raises questions about diplomatic relations and international agreements that will determine whether he will be sent to the United States or South Korea.

Fraud charges

Do Kwon, in addition to his complex legal situation, played a crucial role in the crisis of Terra $LUNA, currently rebranded as Terra Classic $LUNC, which reached its peak in May 2022. The ecosystem collapsed, bringing the LUNA cryptocurrency and the UST stablecoin to virtually zero values. The ramifications of this collapse were significant,** with losses estimated at around $40 billion for the market as a whole**. Companies in the sector involved were affected, experiencing severe falls due to the abrupt devaluation.

In addition to the financial consequences, Do Kwon now faces a series of charges in the United States, mainly for fraud. Civil charges have also been filed in the US, while an investigation is underway in South Korea, all related to the collapse of Terra Blockchain. If extradited to South Korea, Kwon could face a staggering sentence of up to 40 years in prison, marking a significant milestone in the country's history of financial crimes.

In short, Do Kwon's case is complex and multifaceted, encompassing not only the legal sphere, but also international, financial and technological aspects. His imminent extradition adds a new dimension to the story, piquing global interest in how this saga will unfold in the coming chapters, affecting not only Do Kwon's life, but also the crypto ecosystem and relations between the countries involved.

About Do Kwon

Founder of Terra Blockchain, faces legal problems after being arrested in Montenegro for using fake passports. He received a four-month sentence in June and now the US and South Korea want him extradited, accusing him of fraud in the US. Kwon is also linked to the collapse of the Earth in 2022, causing market losses. His fate is in the hands of Montenegro's Minister of Justice, making this legal situation even more complex.
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Versão em Português

O tribunal de Podgorica em Montenegro, recentemente aprovou a extradição de Do Kwon, fundador da Terra $LUNA, de acordo com informações divulgadas no site do judiciário local. Essa decisão levanta uma série de questões sobre o destino futuro de Kwon, se ele será encaminhado para os Estados Unidos ou para a Coreia do Sul, uma incerteza que paira desde sua prisão em 23 de março.

Algumas postagens de minha autoria sobre Do Kwon e Terra Blockchain:

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O episódio que levou à prisão de Kwon é marcado por uma tentativa de deixar Montenegro usando passaportes falsos, uma manobra que chamou a atenção das autoridades locais. Desde então, os Estados Unidos e a Coreia do Sul solicitaram a extradição de Kwon, mas Montenegro optou por processá-lo primeiramente pela utilização de documentos falsificados antes de decidir sobre o destino final do fundador da Terra.

Fundos congelados relacionados a Terraform Lab

Em junho, um veredicto foi alcançado, condenando Do Kwon à prisão por quatro meses junto com seu colega, também executivo da Terraform Labs, recebeu uma sentença similar. Além da pena de prisão, o tribunal impôs medidas de segurança, incluindo a apreensão de documentos públicos. Isso incluiu dois passaportes da Costa Rica, dois passaportes da Bélgica e dois bilhetes de identidade, revelando a complexidade e a amplitude das atividades de Kwon e sua rede.

Ao mesmo tempo, nos Estados Unidos, o Ministério Público Federal de Nova York e a Comissão de Valores Mobiliários ou simplesmente SEC agiram para congelar cerca de mais de US$ 26 milhões pertencentes a Kwon. Esses ativos estavam vinculados a participações em criptoativos e moedas fiduciárias relacionados à Terraform Labs, depositados no banco suíço Sygnum. Essa ação internacional destaca a magnitude das implicações legais e financeiras que Do Kwon enfrenta.

As atualizações mais recentes das autoridades montenegrinas indicam que todos os pré-requisitos legais para a extradição de Kwon foram cumpridos. No entanto, a decisão final sobre seu destino pós-cumprimento da pena será tomada pelo Ministro da Justiça montenegrino. Essa fase pós-prisão levanta questões sobre as relações diplomáticas e os acordos internacionais que determinarão se ele será enviado para os Estados Unidos ou para a Coreia do Sul.

Acusações de Fraude

Do Kwon, além de sua situação jurídica complexa, desempenhou um papel crucial na crise da Terra $LUNA, atualmente reformulada como Terra Classic $LUNC que atingiu seu ápice em maio de 2022. O ecossistema desmoronou, levando a criptomoeda LUNA e a stablecoin UST a valores praticamente nulos. As ramificações desse colapso foram significativas,com perdas estimadas em torno de US$ 40 bilhões para o mercado como um todo. Empresas do setor envolvidas foram afetadas, experimentando quedas severas devido à desvalorização abrupta.

Além das consequências financeiras, Do Kwon agora enfrenta uma série de acusações nos Estados Unidos, principalmente por fraude. Acusações civis também foram apresentadas nos EUA, enquanto uma investigação está em andamento na Coreia do Sul, todas relacionadas ao colapso da Terra Blockchain. Se for extraditado para a Coreia do Sul, Kwon pode enfrentar uma pena impressionante de até 40 anos de prisão, marcando um marco significativo na história do país em relação a crimes financeiros.

Em resumo, o caso de Do Kwon é complexo e multifacetado, abrangendo não apenas a esfera jurídica, mas também aspectos internacionais, financeiros e tecnológicos. Sua extradição iminente adiciona uma nova dimensão à história, aguçando o interesse global sobre como essa saga se desdobrará nos próximos capítulos, afetando não apenas a vida de Do Kwon, mas também o ecossistema cripto e as relações entre os países envolvidos.

Sobre Do Kwon

Fundador da Terra Blockchain, enfrenta problemas legais após ser preso em Montenegro por uso de passaportes falsos. Recebeu uma sentença de quatro meses em junho e agora os EUA e a Coreia do Sul querem sua extradição, acusando-o de fraude nos EUA. Kwon também está vinculado ao colapso da Terra em 2022, causando perdas no mercado. O destino dele está nas mãos do Ministro da Justiça de Montenegro, tornando essa situação legal ainda mais complexa.
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